Dicas para o regresso ao trabalho na «nova normalidade» - Artigo de Blog | IT People Innovation

Dicas para o regresso ao trabalho na «nova normalidade»

Depois das férias, regressar ao trabalho, ainda em casa

Dicas para o regresso ao trabalho na «nova normalidade»

 

 

Tempo de leitura: ~ 4 min.

 

 

Muitos estarão, nesta e nas próximas semanas, a regressar ao trabalho vindos de férias. No entanto, também para um grande volume de pessoas, a realidade de voltar ao trabalho é continuar a trabalhar remotamente a partir de casa. E já é o sétimo mês.

Se é inevitável passar por um processo de readaptação ao voltar de férias numa conjuntura «normal», muito mais este processo será exacerbado pelo facto de ser um regresso a um «novo normal». Estas são as nossas dicas para um regresso mais ameno.

 

> Espaço e tempo próprios.

Se antes não existia, antes de reiniciar, é uma altura ideal para criar um espaço próprio para trabalhar. Para quem tem essa possibilidade é a melhor opção para conseguir criar uma espécie de barreira física entre o espaço de trabalho e o restante lar.

Para quem, por motivos de espaço não consegue ter uma divisão (ou apenas um cantinho) dedicado exclusivamente a espaço de escritório em casa, torna-se ainda mais importante «criar estes espaços» através de horários bem definidos.

Criar uma estrutura diária de espaço e horários para trabalho e descanso, evita que exista uma fluidez constante entre momentos de lazer e momentos de trabalho, potencia um maior foco e reduz as possíveis fontes de distração. Todos estes são fatores essenciais para quem está a regressar de férias e precisa de situar-se.

 

> Enfrentar o trabalho estrategicamente.

É essencial não enfrentar a montanha de emails por ler sem antes traçar um plano de ataque. Ao começar a ver os emails ainda por ler é possível sentir que há 1001 temas diferentes que necessitam de atenção e ação.

E até pode ser realmente o caso, mas o importante é estabelecer prioridades, verificar as datas limite para entrega ou para dar feedback em cada tema e começar dessa forma. Com base nas prioridades estabelecidas, é então possível criar a lista de tarefas necessárias para alcançar esses objetivos e planear o trabalho para cada dia (ou até semana ou mês), tendo em conta as tarefas que terão de ser completadas e as respetivas datas para entrega.

Por fim, e não menos importante, é perceber quando é necessário pedir ajuda e não ter medo de a solicitar.

 

> Contacto e colaboração com colegas.

Trabalhar prolongadamente a partir de casa pode alterar profundamente as dinâmicas de colaboração e trabalho em equipa. Por isso, é crescentemente importante recorrer a ferramentas de colaboração sempre que necessário, e até, por vezes, mesmo quando não é.

Pode ser fácil uma pessoa sentir-se isolada e quase que esmagada pelo volume de tarefas ou temas aos quais tem de dar resposta, mas uma simples chamada pode marcar uma diferencia crucial entre estar bloqueado num processo que parece interminável ou receber um input diferente e avançar para a próxima fase. Por exemplo, através de videoconferências é perfeitamente possível realizar os processos colaborativos de criatividade a que já estamos habituados.

Por vezes nem interessa que esse input seja particularmente útil ou aplicável à situação em específico, apenas ter um olhar de fora, pode desbloquear e fazer toda a diferença. Futuramente, será vital para o trabalho colaborativo e em equipa, assim como para o espírito e moral das equipas, cultivar estes novos hábitos de contacto.

 

> Comunicar, comunicar, comunicar.

Aplicar o mantra do imobiliário location, location, location, nesta versão adaptada ao teletrabalho: comunicar, comunicar, comunicar! E há vários motivos pelos quais este vai ser um fator crucial.

Vai ser impossível tratar dos 1001 temas diferentes em simultâneo, por isso é muito importante comunicar com os colegas ou equipas de onde estes pedidos originaram ou a quem deverão ser entregues. Esta comunicação é essencial para perceber quais as expectativas e flexibilidade existente e gerir essas mesmas expectativas em relação àquilo que é possível entregar. Com este alinhamento entre as partes, certamente que toda a colaboração será bem-sucedida.

É igualmente relevante comunicar simplesmente para manter a ligação com os colegas. Manter as conversas informais, as reuniões periódicas, assim como criar e participar em novas dinâmicas de comunicação interna que possam, entretanto, surgir. Tudo isto são mecanismos que nos podem ajudar a mitigar a distância que inevitavelmente se gera entre colegas e equipas, principalmente após períodos de ausência.

Esta distância poderá potenciar fricções desnecessária em processos de trabalho que é facilmente amenizada mantendo uma comunicação mais fluida e constante com os colegas.

 

 

Estas são as nossas dicas para facilitar o regresso ao trabalho no âmbito do «novo normal».

Esperamos que sejam úteis e bom regresso ao trabalho a todos!

 

#KeepSafe #KeepInnovating #AlwaysInnovating #ITPeopleInnovation


Artigo de Opinião - Tatiana Pereira - Business Unit Director - IT People Innovation - O ADN das empresas está em mutação

O ADN das empresas está em mutação (ou deveria estar!)

Opinião | Tatiana Pereira, Business Unit Director

O ADN das empresas está em mutação (ou devia estar!)

 

Tempo de Leitura: ~3 min.

 

Não é novidade, afinal é já um adágio sem memória, não há nada como a necessidade para nos aguçar o engenho. Sem qualquer sombra de dúvida foi possível verificar a sua veracidade no atual cenário de pandemia global. Não é nada de novo, mas é importante recordar, pois não deixa de ser espantosa a capacidade das empresas e dos profissionais se reinventarem e inovarem mediante uma conjuntura altamente desafiante.

 

Houve transversalmente uma aceleração das transformações em todos os setores, todas as empresas, em todos os departamentos e até em todos os profissionais, na sua capacidade de adaptação a processos digitais, agilidade no desempenho de funções e no alcance de objetivos corporativos face a um contexto em rápida mutação.

 

Como resultado, existe atualmente uma familiarização generalizada de processos de trabalho totalmente remotos e a possibilidade, tanto pertinente como necessária, para mudar permanentemente a forma como as empresas estruturam os seus processos e tomam decisões.

 

O surgimento repentino de uma nova realidade obrigou a que fossem traçadas soluções novas e diferentes para os problemas de sempre, e isto, na sua essência, é inovar. Foi para muitos um processo de aprendizagem e descoberta, em parte forçada, nem que seja devido à sua velocidade, mas crucial para a sobrevivência das empresas e dos próprios profissionais.

 

Agora que começamos a planear e executar o nosso regresso a uma normalidade certamente diferente, reconhecemos que o teletrabalho veio para ficar, com tantas empresas de topo já a assumirem o compromisso de permitir aos seus colaboradores permanecer em teletrabalho continuamente. Isto cria um novo desafio, para profissionais e empresas: manter as lições de agilidade e inovação aprendidas durante a pandemia para a sua posteridade e não permitir que esta transformação seja efémera.

 

À medida que avançamos lentamente para uma retoma da normalidade é natural, e até expectável, que haja uma transição inversa à anterior, de retorno aos procedimentos e metodologias que eram praticadas. Uma espécie de busca instintiva pela «homeostase profissional». As equipas de chefia e gestão têm agora um papel estratégico para conduzir esta busca pelo novo equilíbrio, de forma a não esquecer a agilidade de processos e decisões alcançada, que é clara e crescentemente vital para a sobrevivência das empresas.

 

Este será o momento para reavaliar os sistemas e processos estabelecidos, transversais a toda a empresa e em cada área, pois estes serão os elementos capazes de transportar as mais-valias conquistadas durante a pandemia para o futuro. Trocado por miúdos? É importante analisar o que funcionou bem e com base nisto fazer um update ao sistema-base da empresa, ou seja, a todos os processos de decisão, procedimentos burocráticos e administrativos e até as normas culturais que orientam a ação no seu seio. Enraizar a agilidade e inovação nos próprios processos é a garantia que esta consegue perdurar para além do momento em que o status quo é desafiado.

 

Trata-se de uma espécie de evolução genética das empresas, dos processos e dos próprios profissionais que também irão incorporar estes ideais como elementos cruciais para o sucesso. Já sabíamos que a nova normalidade a que teremos que regressar nos iria trazer novos e inesperados desafios, principalmente na forma como encaramos conceitos como trabalho e produtividade. Avista-se agora como uma oportunidade de evolução do próprio ADN das empresas, alterando-se os blocos mais básicos da sua composição, os seus processos, a par da evolução dos próprios profissionais.

 

O resultado será o emergir de um tecido empresarial e profissional que se baseia transversalmente em princípios de agilidade e inovação, com uma capacidade aprimorada para enfrentar quaisquer novos desafios que estejam no horizonte, próximo ou longínquo.

 

 

 

 

 

 

Acerca da autora | Tatiana Pereira, Business Unit Director

 

BU Director na IT People Innovation, Tatiana Pereira lidera uma das business units da empresa, com foco nas suas áreas de negócio estratégicas: outsourcing, nearshore e projetos chave-na-mão de IT, assim como gestão de talento.

Nesta área o «lingo» é tecnológico, mas o dia a dia são as pessoas. Fazem parte dos desafios diários a gestão de pessoas, das suas expetativas, das suas relações com a empresa e interpessoais. Este é o cerne do seu quotidiano, e os temas que lhe são inerentes são aqueles em que se foca com maior afinco.

Formada em Gestão de Recursos Humanos e com experiência prévia em executive search, foi na IT People Innovation que encontrou uma equipa coesa, dinâmica e divertida que a desafia diariamente.


Artigo de blog - futuro do trabalho - IT People Innovation

O futuro do trabalho é remoto ou o regresso ao presencial?

Trabalho Remoto vs. Trabalho Presencial

O futuro do trabalho é remoto ou o regresso ao presencial?

 

 

Tempo de leitura: ~ 3 min.

 

 

Com a proliferação a nível global da pandemia COVID-19, o mundo inteiro embarcou numa nova era de transformação digital. O trabalho remoto passou a ser um requisito, quer já existissem mecanismos para o fazer, quer estivessem a construídos a cada passo. Estas alterações aconteceram a uma velocidade estonteante, e superior à desejada em muitos casos, e já possível verificar que trouxe consequências permanentes, quiçá necessárias, para o entendimento de trabalho e produtividade.

 

Agora, com o regresso aos escritórios físicos no horizonte, surge a questão se deveríamos regressar de todo. A moda mais recente das redes sociais, como o LinkedIn, são «questionários», com respostas através das diferentes reações nas publicações acerca do que as pessoas preferem para o seu futuro: voltar ao escritório ou permanecer em teletrabalho.

 

Existem já várias empresas, incluindo algumas das gigantes mundiais como Google, Twitter e Facebook, que já anunciaram publicamente a sua intenção de manter o teletrabalho em permanência para quem assim o desejar. Mas, a verdade é que o teletrabalho não será, para a maioria das pessoas, uma questão de tudo ou nada.

 

Um dos factos mais relevantes que a grande experiência de teletrabalho que esta pandemia exigiu, foi precisamente a sua desmistificação. Muitas empresas já teriam estas práticas implementadas ou estariam a dar os primeiros passos neste sentido, mas a pandemia global exigiu uma adaptação total ao teletrabalho – ready or not.

E em muitos casos os resultados desta experiência foram bastante positivos. Encontrou-se uma nova confiança na realização de negócios, entrevistas, reuniões, brainstorms e tomada de decisões à distância que de outra forma estaria provavelmente ainda a alguns anos de distância.

 

Apesar de geralmente se concordar que existem inúmeras vantagens ao trabalhar a partir de casa, como não perder tempo como deslocações casa-trabalho-casa ou ter menos interrupções, há também consenso generalizado em relação a potenciais desvantagens. Para quem teve que lidar com os filhos em casa permanentemente, com o fecho de creches e escolas por exemplo, esta ainda não foi a experiência ideal de teletrabalho.

 

Há, portanto, múltiplos fatores que devem ser considerados. São exemplos disto os «novos colegas de trabalho» ao trabalhar a partir de casa assim como as condições físicas para trabalhar remotamente a tempo inteiro, apenas referindo dois de um universo quase infinito de fatores. A conclusão óbvia desta ponderação será que a avaliação do sucesso potencial ou contínuo do teletrabalho é altamente individual e ligada a fatores tão diversificados quantas pessoas estão a viver esta situação. Cada caso é um caso, mesmo.

 

O importante a reter para trabalhadores e empresas é a alteração da perceção da produtividade que é possível manter em situações de teletrabalho assim como os benefícios trazidos pela sua flexibilidade. No entanto, é também uma realidade cada vez mais presente que o trabalho colaborativo e criativo poderá sofrer com pessoas e equipas a trabalhar sempre de forma remota. É possível chegar-se a um ponto que o isolamento se torne prejudicial, em vez de benéfico, para a produtividade.

 

Genericamente, para atingir um nível otimizado de produtividade, uma pessoa necessita de recorrer a processos colaborativos, fortemente baseados na interação com colegas, que promovem simultaneamente a criatividade e coesão de equipas. Por vezes até meras distrações ajudam. Esta é parte da produtividade que é mais fácil alcançar ao trabalhar num escritório físico, com os respetivos colegas e equipas presentes.  Mas também são vitais os momentos de concentração, sem interrupções ou distrações, para produção totalmente focada, que muitos consideram mais fácil de alcançar ao trabalhar em casa.

 

Assim, para a maioria dos trabalhadores o futuro do trabalho será, acima de tudo, uma questão de flexibilidade. Flexibilidade para ter o melhor dos dois mundos: remoto e presencial.

 

No regresso a uma normalidade certamente diferente da anterior, cada empresa e pessoa poderá ter uma posição diferenciada no espetro de trabalho totalmente remoto a totalmente presencial. Para as administrações das empresas e gestores de equipas, encontrar a combinação otimizada entre trabalho remoto e presencial será um dos grandes desafios da realidade do trabalho pós-COVID-19.

 

#KeepSafe #KeepInnovating #AlwaysInnovating #ITPeopleInnovation


Artigo de Opinião - Constança Santos - Regional Managing Director - IT People Innovation - Gerir em tempos de pandemia

Gerir em tempos de pandemia, as ameaças e oportunidades

Opinião | Constança Santos, Regional Managing Director

Gerir em tempos de pandemia, as ameaças e oportunidades

 

Tempo de Leitura: ~4 min.

 

Apesar de não ser a realidade de todos, trabalho remoto não era um total desconhecido para mim, e por isso, de início não foi uma transição tumultuosa passar a trabalhar a partir de casa a tempo inteiro. Ainda assim não deixou de ser uma transição, trazendo consigo alterações significativas no dia-a-dia de gerir e interagir com clientes e equipas.

 

Em momentos como o que estamos a viver, é muito importante imbuir-me do espírito da famosa frase proferida por Winston Churchill, «never let a good crisis go to waste», com o objetivo de ter presente ambos os lados da nossa situação atual. Sim, é, por um lado, é uma situação de repleta de incertezas, mas também oportunidades. É crucial conseguirmos identificar estes pontos para traçar estratégias adequadas.

 

Nas nossas atividades direcionadas a clientes, parceiros, gestão de equipas, prospeção comercial e recrutamento, em que o normal tem muito que ver com reuniões e acompanhamento presencial, todo o contacto passou a ser feito à distância. Apresentar produtos, agendar reuniões e entrevistas e, por fim, fechar vendas são das tarefas que mais têm sofrido pois muita da nossa comunicação, capacidade argumentativa e, acima de tudo, fatores de apoio à decisão se baseavam em elementos presenciais.

 

Enquanto gestores, a única forma de ultrapassar estes novos desafios e, no fundo, transformá-los nas tais preciosas oportunidades é ajustar as nossas atividades e processos à realidade de trabalho, reuniões e entrevistas à distância. Se antes havia uma certa fobia quanto à tomada de decisão à distância, no recrutamento ou venda, a situação atual veio demonstrar que isso não só é possível como é uma questão de sobrevivência para as empresas. Estamos a subir nesta curva de aprendizagem.

 

Com esta lição, torna-se inegavelmente aparente que os processos de vendas e recrutamento podem ser realizados remotamente, no mercado nacional e em mercados internacionais, abrindo-se novas portas (ou janelas?) para a concretização de vendas. Estas são as oportunidades que vejo surgir. Com uma maior confiança generalizada no desenvolvimento de trabalho remoto é possível que vejamos nos próximos tempos um aumento de equipas em nearshore, uma potencialidade com muito interesse para setor de IT em Portugal.

 

Do outro lado desta pandemia, irão emergir empresas e profissionais mais ágeis e com uma maior eficiência e assertividade em processos remotos, um processo que anteriormente prevíamos estar ainda a anos e anos de distância.

 

A nível interno, o grande desafio está em implementar a utilização generalizada de ferramentas que permitam às equipas criar novos conceitos de companheirismo e camaradagem, sejam formais ou informais, pois distanciamento não precisa de ser sinónimo de isolamento. É vital para a criatividade e produtividade de indivíduos e equipas, possuir canais que permitem às pessoas comunicar entre si, cooperar de forma fácil e organizar o trabalho colaborativo.

 

A nossa nova realidade de trabalho também apresenta benefícios relevantes para a organização interna das empresas. Muitos falam de um incremento da sua produtividade pois, por exemplo, já não perdem tempo com deslocações casa-trabalho-casa, mas como este não é um ponto consensual por inúmeros outros fatores, não será o foco.

 

Existem, no entanto, outras áreas como o desenvolvimento das habilidades digitais necessárias nos vários departamentos de uma empresa, nas quais estes benefícios são simplesmente incontestáveis. Todos tivemos que embarcar nesta transformação digital, a uma velocidade superior à desejada em muitos casos, mas o resultado final será uma evolução permanente e necessária do nosso entendimento de trabalho e produtividade.

 

Cada vez mais estamos a progredir para uma realidade em que as empresas «achatam» as suas estruturas hierárquicas e promovem a motivação e responsabilidade individual através do aumento da flexibilidade no trabalho, sem que isso comprometa os seus resultados.

 

Tendo em conta todos estes desafios, e oportunidades por estes geradas, o fundamental para quem está por um lado a gerir equipas e por outro negócios e relações com clientes é não esquecer que a parte mais importe são realmente as pessoas. E as pessoas não são todas iguais, é mais que sabido.

 

Face a alterações tão profundas no quotidiano, pessoas diferentes irão ter ritmos diferentes de adaptação assim como expectativas vastamente diferentes quanto à eficácia das novas dinâmicas de trabalho remoto. Cabe aos gestores tentar acompanhar cada um: cliente, colega ou colaborador, a cada passo. Sejam os nativos digitais que nunca mais querem voltar ou escritório ou quem mal pode esperar pela hora de regressar à rotina pré-COVID19.

 

 

 

 

 

Acerca da autora | Constança Santos, Regional Managing Director

 

Regional Managing Director na IT People Innovation, Constança Santos lidera atualmente o desenvolvimento de negócio da empresa na região norte. Com este foco, fortaleceu o gosto pelo trabalho com pessoas dentro das áreas de outsourcing e nearshore de IT, onde a retenção e desenvolvimento do talento é vital e está presente no dia a dia.

Licenciada em Gestão de Sistemas de Informação Multimédia e com um MBA, acumula já cerca de 15 anos de experiência nesta área, onde os desafios humanos exigem tanta inovação quanto os tecnológicos. Foi na IT People Innovation que encontrou a cultura encorajadora e a estratégia coesa para enfrentar estes desafios diários com novas abordagens.


Feliz Dia da Mãe 2020 | 3 de maio | IT People Innovation

Feliz Dia da Mãe 2020

Nestes dias de incertezas, sabemos que há sempre algo que nunca falha: não há amor como o de mãe 💚

Esperamos que todas as mães, especialmente as nossas mamãs ITPeoplelianas, tenham tido um Dia da Mãe inesquecível, repleto de amor e carinho e sempre em segurança 🥰 🥰 🥰

Feliz Dia da Mãe!

#FelizDiaDaMae #DiaDaMae2020 #KeepSafe #KeepInnovating #InnovatingTogether


Projeto para Account Manager - Network Solutions - Lisboa - IT People Innovation

Account Manager

LOCAIS:

Lisboa

REQUISITOS:

    • Experiência profissional mínima de 5 anos na área comercial, em funções similares (account manager; key account manager; sales manager; sales consultant) preferencialmente no setor das TI.

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